Por Kurt Kalata em 8 de janeiro de
Cho Aniki: Seinaru Protein Densetsu (超兄貴~聖なるプロテイン伝説~) – PlayStation 2 (2003)
A Masaya bateu as botas durante a era 32-bit, logo “A Lenda da Proteína Sagrada” foi feita pela X-nauts, um time formado por ex-membros da Masaya, em colaboração com a equipe de desenvolvimento de shooters Psikyo. Se você jogou qualquer um de seus títulos anteriores, como Sengoku Ace, você sabe que pode esperar algo com a mesma competência, mas mesmo assim nada de muito especial. Ainda assim, depois do desastre que foi o jogo para PlayStation/Saturn, é legal vermos um título ao menos divertido. há algum tipo de história envolvendo a Proteína Sagrada, que conta aos nossos fisiculturistas favoritos sobre um item mágico capaz de fortalecer seus músculos ainda mais.
Você controla desta vez a própria Proteína, que um tipo de gosma flutuante – Adon e Samson ainda voam com você como guarda-costas, e desta vez você pode escolher entre uma variedade de formações para você se defender. Além disso, ao rotacionar o analógico da direita, seus personagens dançam lentamente, carregando uma barra de ataque que permite que eles disparem a sua arma final: o “Men’s Beam”.
Os gráficos são terríveis, de jogo barato em 3D, mas dada a feiúra intencional da série, este visual amador pode ter sido inteiramente intencional. A música é um tanto sem graça se comparada à dos jogos anteriores, e o excesso de efeitos sonoros é bastante incômodo. Nas primeiras fases fases falta a loucura criativa que você espera da série, mas ela aumenta à medida que o jogo prossegue. Desta vez você vai encontrar uma Mona Lisa que dispara lasers pelos olhos, uma estátua que urina lava, um tributo (??) à Alice no País das Maravilhas na forma de um travesti, e uma empregada com orelhas de gato incrivelmente feia. As partes mais interessantes são as imagens insanamente idiotas entre as fases, assim como sua gloriosamente estúpida abertura, que é animada com o mesmo profissionalismo de um Aqua Teen Hunger Force e conta com uma faixa musical de rock. Apesar de não ser tão bizarro quanto Ai Cho Aniki, este é provavelmente o jogo mais jogável e bem balanceado da série.
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